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O Plano Cohen foi uma suposta conspiração comunista que nunca existiu na realidade. Esse suposto plano teria sido criado pelos comunistas brasileiros em 1935 com a intenção de tomar o poder no país. No entanto, foi posteriormente provado que o “Plano Cohen” era totalmente falso e havia sido inventado pelo governo brasileiro para perseguir os ativistas comunistas e justificar um golpe de Estado. A falsa conspiração foi criada pelo ditador Getúlio Vargas, que na época governava o Brasil com mão de ferro. Com o objetivo de fortalecer sua posição e consolidar seu poder, Vargas percebeu que precisava encontrar um inimigo externo para justificar sua repressão contra os movimentos populares e de esquerda. O “Plano Cohen” teria sido supostamente apresentado aos líderes comunistas brasileiros pelo agente soviético Luís Carlos Prestes durante uma reunião secreta. Segundo a suposta conspiração, o plano previa uma série de ações para derrubar o governo de Vargas e estabelecer um regime socialista no país. No entanto, a história do Plano Cohen foi desmascarada em 1937, quando um jornalista descobriu que o documento era uma fraude criada pela polícia política brasileira, a fim de justificar a perseguição e a prisão de comunistas e outros ativistas políticos. A partir daí, a expressão “Plano Cohen” passou a ser usada para se referir a qualquer conspiração fictícia criada por governos autoritários para reprimir seus oponentes políticos.